Senado restringe publicidade de apostas e outros artigos da semana – 30.05.2025

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Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: Senado restringe publicidade de apostas em estádios e proíbe atletas e influenciadores em propagandas, Uruguaiana recebe o espetáculo O Grande Encontro – Reconstruindo o Rio Grande, O que está por trás desta queda?, Gramado Summit deve reunir 20 mil pessoas na próxima semana na Serra Gaúcha e Especialistas afirmam que revolução digital ocorrerá até 2030 e Google alerta sobre perigos da computação quântica

 

Senado restringe publicidade de apostas em estádios e proíbe atletas e influenciadores em propagandas

Por Adalberto Leister Filho e Rodrigo Ferrari

 

O Senado Federal aprovou em plenário, nesta quarta-feira (28), o projeto que endurece as regras de publicidade para o setor de apostas esportivas.

Os parlamentares analisaram o Projeto de Lei 2.985, de 2023, originalmente apresentado pelo senador Styvenson Valentim (PSDB/RN) e que buscava proibir toda e qualquer forma de propaganda feita pelas casas de apostas.

Porém, o texto aprovado foi na verdade o substitutivo de autoria do relator Carlos Portinho (PL/RJ), que atenua a proposta original, sem proibir de vez a publicidade do setor, mas impondo regras mais rígidas a essa prática.

Inicialmente, ele havia sido aprovado pela Comissão de Esportes e deveria depois ser analisado pela Comissão de Direito Digital, que ainda não foi instalada neste ano. Como o projeto tramitava em regime de urgência, acabou sendo remetido diretamente ao plenário, onde recebeu apoio de senadores de todos os espectros políticos, da esquerda à direita.

Uma emenda apresentada pelo senador Romário Faria (PL/RJ) serviu para aliviar um pouco o pânico dos clubes profissionais de futebol, que, desde a noite de terça-feira (27), vinham divulgando um manifesto contra o projeto de Portinho, que, se passasse da forma como o relator propunha, acabaria por proibir por completo a publicidade estática e eletrônica dos sites de apostas em estádios.

A Máquina do Esporte apurou que 20 times da Série A, 19 da B e 14 da C endossaram o manifesto contra o projeto. Os clubes temem sofrer uma perda de até R$ 1,6 bilhão ao ano, se a proposta virar lei.

Segundo a edição desta quarta-feira (28) do programa de rádio A Voz do Brasil, ao comentar sobre essa queixa generalizada dos times, Portinho argumentou que os clubes estariam sem dinheiro por conta da “má gestão”.

O texto aprovado pelo Senado está longe de ser uma vitória para os clubes, já que manteve a proibição à propaganda de apostas em estádios. Em contrapartida, o projeto liberou a publicidade nos casos em que a empresa for patrocinadora da competição ou de alguma das equipes que estiver em campo. A outra exceção é quando a plataforma detiver os naming rights da arena esportiva.

 

Placas

A proibição de mais de uma casa de apostas nas placas dos estádios pode trazer problema para as duas empresas que exploram esse ativo comercial dos clubes nas Séries A e B do Campeonato Brasileiro.

Segundo a Máquina do Esporte apurou, a Brax Sports Assets, que possui os direitos de 19 times da primeira divisão e dos 20 clubes que disputam a Série B, ainda tomaria pé da situação para decidir o que fazer.

A limitação de propaganda de apenas uma plataforma de apostas nos estádios pode gerar dificuldade para a empresa, que conta com contrato com muitas “bets”. Betano, Superbet, Betnacional, 7k e BETesporte estão entre as empresas de apostas que têm acordos comerciais com a Brax neste Brasileirão.

Já a Sports Hub, que tem contrato apenas para os jogos do Palmeiras como mandante, o impacto do projeto de lei, caso seja aprovado, também é considerável. Atualmente, a empresa tem contrato com Bet365 e Alfa.

No entanto, a patrocinadora do Palmeiras é a Sportingbet, a do Brasileirão é a Betano, e nem o Allianz Parque nem a Arena Barueri, estádio alternativo onde o Verdão manda alguns jogos, possui contrato de naming rights com uma casa de apostas.

Ou seja, tecnicamente, se o projeto virar lei, a Sports Hub não poderia renovar contrato com suas duas atuais parceiras.

“As ‘bets’ têm um valor significativo na operação. No meu caso, de pelo menos 50%”, afirmou Sérgio Gomes, sócio-diretor da Sports Hub, à Máquina do Esporte.

 

Influenciadores, celebridades e atletas são barrados

O projeto aprovado pelo Senado também proíbe a utilização da imagem ou a participação de atletas, influenciadores, comunicadores, autoridades e membros de comissões técnicas de times nas publicidades de apostas.

A exceção fica por conta dos ex-atletas, que estarão liberados para fazer propagandas de casas de apostas, mas apenas depois de passados cinco anos do encerramento da carreira.

Se essa regra virar lei, Romário estaria livre para manter o vínculo com a Superbet na RomárioTV, na condição de ex-jogador. Por outro lado, como senador, ele enfrentaria entraves para seguir com esse tipo de parceria.

A proposta aprovada pelos senadores estabelece normas para a veiculação de publicidade das casas de apostas nos meios de comunicação. No caso de TV aberta e por assinatura, internet e streaming, o horário permitido será das 19h30 à 0h.

Já no rádio, as propagandas poderão ser veiculadas das 9h às 11h e das 17h às 19h30. Nas transmissões esportivas ao vivo, será possível veicular mensagens das plataformas de apostas nos 15 minutos anteriores ao início e nos 15 posteriores ao encerramento da partida. A publicidade de apostas fica proibida durante a exibição da partida.

O projeto autoriza a exibição das marcas das plataformas nas chamadas que anunciam a transmissão de eventos esportivos, no período das 21h às 6h, desde que não haja convite, incentivo ou promessa de ganho associado a apostas.

Agora, a proposta segue para análise da Câmara dos Deputados. Se o texto vier a ser aprovado nessa nova etapa sem nenhuma alteração, seguirá para sanção (ou veto) do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Do contrário, retornará ao Senado para novas discussões.

 

Uruguaiana recebe o espetáculo O Grande Encontro – Reconstruindo o Rio Grande

Por Assessoria de Imprensa Banrisul

 

O Grande Encontro – Reconstruindo o Rio Grande tem data marcada para acontecer em Uruguaiana. Será no dia 31 de maio, às 19 horas, no Parque Dom Pedro II, o Parcão. O espetáculo tem entrada franca e conta com grandes atrações da música gaúcha, como César Oliveira & Rogério Melo, Ernesto Fagundes, Joca Martins, Shana Müller, Neto Fagundes e Marcello Caminha. No elenco, também estão nomes consagrados oriundos da cidade, como Mauro Moraes, Pirisca Grecco e Sérgio Rojas. Em diferentes formações, os artistas dividem o palco para interpretar grandes clássicos da música regional.

A apresentação em Uruguaiana é marcada pela influência da cidade no cancioneiro nativista. Com um repertório de músicas vencedoras da Califórnia da Canção Nativa, haverá uma homenagem especial a Colmar Duarte, um dos idealizadores do festival. O escritor e compositor uruguaianense, para além da relevância artística, tem destacada atuação no setor cultural gaúcho.

A realização faz parte do Programa Banrisul Reconstruir RS, que direcionou um aporte histórico de R$ 25 milhões para o setor cultural do Estado. O show é o quarto da turnê itinerante que está percorrendo 8 cidades do Rio Grande do Sul. As apresentações são gratuitas e em espaços públicos.

O primeiro show aconteceu em setembro de 2024, na Praça da Alfândega, em Porto Alegre. Na ocasião, foi celebrado o aniversário de 96 anos do Banrisul. O segundo show foi em Capão da Canoa, em janeiro deste ano, e contou com um público de cerca de 15 mil pessoas. Em Santa Maria, em março, a terceira parada da turnê lotou a Praça Saldanha Marinho e homenageou o Mês das Mulheres.

Próximos shows:

21/06 – Caxias do Sul

05/07 – Pelotas

02/08 – Passo Fundo

27/09 – São Miguel das Missões

04/11 – Porto Alegre (11ª edição no Auditório Araújo Vianna)

 

Sobre o Grande Encontro – Música dos Gaúchos

O Grande Encontro – Música dos Gaúchos, criado em 2013, se configura como um dos maiores eventos musicais da última década no Rio Grande do Sul, sendo um show realizado em torno das mais autênticas e representativas músicas gaúchas. Um evento que valoriza o nosso Estado, que mexe com o coração de todos e que conecta antigas e novas gerações. Ao todo, já foram 10 apresentações no Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre, e 3 pela turnê Reconstruindo o Rio Grande.

As edições já contabilizaram dezenas de intérpretes e músicos da cultura gaúcha, com artistas consagrados como Renato Borghetti, Elton Saldanha, Os Serranos, Gaúcho da Fronteira, Daniel Torres, Luiz Marenco, Yamandu Costa, entre outros.

O Grande Encontro – Música dos Gaúchos venceu na categoria “Espetáculo do Ano” no Prêmio Açorianos de Música 2013, com indicações também nos anos seguintes, e esteve na lista dos Top 10 Melhores Shows do Ano do jornal Zero Hora, em 2013. Em 2015, o espetáculo teve a participação da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA) acompanhando todos os artistas, uma realização grandiosa que mostrou arranjos surpreendentes para clássicos do nosso cancioneiro popular.

SERVIÇO COMPLETO

Banrisul apresenta: O Grande Encontro – Reconstruindo o Rio Grande

Quando: 31 de maio, sábado, às 19 horas

Local: Parque Dom Pedro II, Uruguaiana/RS

Entrada franca e livre para todos os públicos

Atrações confirmadas: César Oliveira e Rogério Melo, Ernesto Fagundes, Neto Fagundes, Joca Martins, Shana Müller, Mauro Moraes, Marcello Caminha, Cristiano Quevedo, Pirisca Grecco, Sérgio Rojas, Maria Alice, Érlon Péricles, Ângelo Franco, Juliana Spanevello, Capitão Faustino e Grupo Mas Bah

Banda base: Paulinho Goulart, Guilherme Goulart, Guilherme Castilhos, Gustavo Brodinho, Ariane Wink, Bruno Coelho e Renato Popó

Realização: Los Anjos Produções e Angel Produções

Patrocínio: Banrisul e Rio Grande Seguros e Previdência

Apoio: Prefeitura de Uruguaiana, RBS TV e Abramus

Há a disponibilidade de entrevista com os artistas confirmados e com o produtor Caetano dos Anjos. A combinar.

 

O que está por trás desta queda?

Por Davi Neves

 

As agências expandiram sua atuação, incorporaram disciplinas como Data Science e Marketing de Influência, investiram em DE&I, e responderam ao mercado com mais serviços, mais complexidade, mais entregas. Mas a forma de remuneração permaneceu estagnada, muitas vezes ainda baseada em lógicas antigas de fees amplos quantificados pelo número de peças entregues por mês.

Aqui na DZ Estúdio, temos vivido essa realidade ao lado de grandes marcas, e a saída passa por fugir do modelo full-service e oferecer escopo claro, conciso e com alto valor percebido, além de atuar como parceiro estratégico, não apenas fornecedor de entregas.

Agências full-service que não adaptarem o seu modelo, que seguirem entregando volume e escopos gigantes dentro de fees cada vez mais apertados, vão ver suas margens minguando cada vez mais.

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Gramado Summit deve reunir 20 mil pessoas na próxima semana na Serra Gaúcha

Por Isadora Jacoby

 

Na próxima quarta-feira (4), inicia a oitava edição da Gramado Summit. A feira de inovação, que acontece em Gramado até o dia 6 de junho, pretende reunir 20 mil pessoas no Serra Park. Serão 300 palestrantes, entre empreendedores, artistas e pensadores, divididos em sete palcos, que têm diferentes trilhas de conhecimento.

Marcus Rossi, CEO da Gramado Summit, destaca que o diferencial da edição de 2025 é a participação de grandes empresas. “É um evento bem maior, por mais que a gente use a mesma estrutura, temos cada vez mais uma presença maior de empresas. A Magalu está com um estande de 200 m², temos pela primeira vez a participação das lojas Renner, o grupo Boticário pelo terceiro ano seguido e também o Google vai estar aqui, o que para mim é incrível”, afirma o CEO, pontuando que contar com esses grandes nomes é um respaldo sobre a importância do evento. “É muito legal quando começa a deixar de ser um evento só de marcas novas e começa a atrair essas grandes corporações, porque mostra que, independente de ser um evento de conteúdo muito forte, a gente também tem uma qualidade de feira de negócios muito interessante”, ressalta.

A participação da Magalu e de Luiza Helena Trajano é um dos destaques da oitava edição. Marcus conta que ter a presença de grandes nomes do empreendedorismo nacional é uma realização pessoal. “Meus grandes ídolos, desde a minha adolescência, foram figuras com foco no empreendedorismo, talvez pela família que nasci. Então, Luiza Helena Trajano, José Gallo, que na época estava à frente das Lojas Renner, são figuras sempre me chamaram atenção e que sempre tive uma admiração, foram sempre meus nortes. Conforme fomos deixando a Gramado Summit um evento mais bem estruturado, obviamente tu tens o sonho de se aproximar dessas pessoas, trazer não só a marca, mas ser reconhecido pelos teus grandes ídolos. No fim do dia, muito do que a Gramado Summit proporciona é a realização de alguns sonhos, inclusive os meus”, garante o empreendedor.

Ao longo de oito edições, Marcus acredita que o principal movimento da Gramado Summit foi a estruturação do conteúdo. Neste ano, ele destaca a importância do palco dedicado à área Geek, com temas que abordarão cultura pop, games, quadrinhos e tecnologia. “A indústria dos games é maior que a indústria do cinema e da música juntas. Então, quando começa a olhar o negócio dos games como business mesmo, tem tudo a ver estar na Gramado Summit”, acredita Marcus.

Com o mercado de eventos de inovação cada vez mais pujante no Brasil, com agenda anual que inclui South Summit, Web Summit e RD Summit, ter um olhar estratégico é fundamental para, ano após ano, atrair o público para Gramado. Marcus pontua que o aspecto turístico da cidade é um aliado. “Cada vez mais, temos que fazer esse tipo de movimento com comunidades e, ao mesmo tempo, entregar experiências em destinos turísticos. Por mais que o mercado de eventos esteja superaquecido, acho que todo crescimento de eventos em grandes capitais é um pouco limitado, no sentido de enfrentar os problemas que uma capital tem: trânsito, segurança. Quando tu consegues fazer um movimento em que as pessoas possam conhecer outros destinos turísticos, unimos o melhor dos dois muitos. Para mim, a Gramado Summit é um evento tão legal quanto qualquer outro e ainda por cima te coloca em uma cidade encantadora, que consegue passar não só um ou dois dias de evento, mas a semana inteira curtindo o que tem de melhor”, acredita o CEO da Gramado Summit, que pretende promover um resultado econômico R$ 100 milhões para cidade através do impacto na rede hoteleira, nas operações gastronômicas e outros serviços.

Em 2024, 70% do público que visitou o evento era de fora do Rio Grande do Sul, número que aponta para a nacionalização da Gramado Summit. “Hoje, nos colocam entre os cinco principais eventos de inovação do País. E acho incrível quando vejo que uma iniciativa que começou em Gramado, de forma local e foi sabendo expandir, é colocada ao lado de grandes marcas internacionais que têm um financiamento muito grande para acontecer”, percebe Marcus, que, apesar de celebrar o reconhecimento, ressalta o desejo de seguir fidelizando o público gaúcho. “Neste ano, quero fazer com que mais e mais gaúchos possam participar da Gramado Summit. Somos um evento gramadense, gaúcho, que hoje conquista o País e se torna uma referência entre os grandes”, afirma. Já a internacionalização, garante o CEO, ainda é um plano futuro. “Nesse ano, vem algumas caravanas de fora do País. A nossa intenção ainda não é ser um evento internacional, mas a gente tem um caminho bem interessante para percorrer ainda.”

 

Destaques da programação

Com sete palcos, os assuntos abordados na Gramado Summit serão diversos. Entre os 300 palestrantes estão a presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, o fundador da Reserva, Rony Meisler, a sexóloga e empresária Cátia Damasceno, o ator e apresentador Rodrigo Faro, o vice-presidente de Operações do Grupo Boticário, Sergio Sampaio, a atriz, creator e bióloga Mari Krüger, o CEO das Lojas Renner, Fábio Faccio, e o skateboard artist Bob Burnquist.

 

Especialistas afirmam que revolução digital ocorrerá até 2030 e Google alerta sobre perigos da computação quântica

Por Vika Rosa

 

A revolução digital provocada pela computação quântica pode estar mais próxima — e mais perigosa — do que se pensava. Um novo estudo do Google acendeu o alerta na comunidade de segurança cibernética: a criptografia RSA, amplamente utilizada para proteger transações bancárias, e-mails e sistemas de autenticação, poderá ser quebrada por computadores quânticos até o fim da década.

O cenário, que parecia distante, ganhou nova urgência após a análise revelar que um computador quântico com menos de 1 milhão de qubits ruidosos seria capaz de quebrar uma chave RSA de 2.048 bits em menos de uma semana. Anteriormente, especialistas estimavam que seriam necessários mais de 20 milhões de qubits para realizar tal feito. Agora, a projeção coloca o ano de 2030 como o marco para essa transição crítica, caso os avanços continuem no ritmo atual.

 

O que está em risco?

A criptografia RSA é uma das tecnologias mais utilizadas para proteger dados sensíveis. Seu funcionamento depende da dificuldade matemática de fatorar números extremamente grandes — algo que levaria séculos para um computador tradicional. No entanto, os computadores quânticos operam com uma lógica completamente diferente, baseada em superposição e entrelaçamento quântico, o que os torna extremamente eficientes em tarefas como essa.

O problema não é apenas teórico. O Google apresentou um roteiro técnico detalhado de como esse tipo de ataque quântico pode ser executado, tornando o alerta ainda mais sério. Se uma máquina com essas características for construída, sistemas bancários, serviços de mensagens, assinaturas digitais e infraestrutura crítica estarão vulneráveis.

 

Ainda não é tarde — mas o tempo é curto

Atualmente, os supercomputadores quânticos mais avançados ainda estão distantes da capacidade necessária. O IBM Condor possui 1.121 qubits, enquanto o Google Sycamore trabalha com 53 qubits. Ainda assim, a corrida pela supremacia quântica está acelerando, e o risco não pode mais ser ignorado.

Para mitigar o impacto, organizações como o NIST (Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA) já publicaram novos padrões de criptografia pós-quântica. A recomendação é clara: as empresas e governos devem migrar para esses novos sistemas antes de 2030.

A mensagem do Google é direta: a era da computação quântica não é mais uma promessa futurista — é uma realidade iminente, com implicações profundas para a segurança digital no mundo inteiro.

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