Ontem um amigo me propôs falarmos sobre o Dia dos Namorados.
Diz ele que a crônica ficaria muito mais romântica.
Mas como ele já passou, o dia não o amigo, vou ficar mais ou menos dentro do tema, saindo dos casais, mas me mantendo nas parcerias.
Ou seja, quais as vantagens e os problemas das parcerias.
Vamos iniciar com aquele velho ditado: “sozinhos poderemos ir mais rápido, mas juntos iremos mais longe”.
E todos sabemos que nossos relacionamentos têm que ser fortes e positivos, tanto em casa com a família, como entre amigos ou no trabalho.
Na prática, eu tenho minhas habilidades e se juntarmos com as suas seremos muito melhores. Habilidades diferentes podem criar soluções inovadoras.
Teremos mais probabilidades de sucesso se formularmos nossos objetivos em conjunto e de comum acordo.
Mas como encontrar um bom parceiro? Eu, como redator de crônicas acho que meu cérebro é meu melhor parceiro.
E escolher bons parceiros não é fácil.
Uma vez ouvi um conselho numa palestra: “não procure seu parceiro no espelho”.
Use duas palavrinhas muito parecidas, confiabilidade e compatibilidade, para encontrar sua alma gêmea.
Mas, mesmo com bons parceiros, por vezes nem tudo dá certo.
Desejos irreais podem levar à decepção, insatisfação ou desilusão com a parceria.
Então, o que fazer quando ocorrerem os imprevistos?
Temos que ser flexíveis para nos adaptarmos a mudanças e propor novos objetivos.
Ou seja, começar tudo de novo.