Adolescentes estão incorporando a IA Generativa e outros artigos da semana – 23.05.2025
Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: Adolescentes estão incorporando a IA Generativa, Mais um nome confirmado no GovTech, Prepare-se para a geração alpha: como eles vão reinventar a CX, Nova internet no Brasil será ligada pelo oceano e promete excelente conexão, Brasil tem a maior diversidade genética do mundo e Os 10 Mandamentos de Taiichi Ohno: Lições Atemporais para a Excelência no Trabalho Adolescentes estão incorporando a IA Generativa Por Leandro Prearo O texto publicado no Valor Econômico de hoje aborda de forma instigante como adolescentes estão incorporando a inteligência artificial generativa, como o ChatGPT, no seu cotidiano. A reportagem destaca o caso de Lara Jeetley, de 16 anos, que utiliza o ChatGPT diariamente para responder dúvidas, buscar conselhos e até mesmo se entreter com perguntas aleatórias. Esse uso espontâneo e natural da IA revela uma geração que já enxerga a tecnologia como parte inevitável da vida, algo confirmado pela pesquisa da Ofcom citada no texto: quatro em cada cinco adolescentes britânicos de 13 a 17 anos usam IA generativa. O artigo ressalta que, apesar das tentativas iniciais de proibir a tecnologia nas escolas, prevaleceu uma aceitação (ou resignação) diante da onipresença da IA. O texto também discute como o comportamento dos jovens pode antecipar tendências do uso adulto, mostrando que a IA não serve apenas para monitoramento ou produtividade, mas também para diversão, socialização e autoconhecimento. Ferramentas como ChatGPT, Gemini e geradores de imagens são usadas para criar memes, responder perguntas existenciais, ajudar em tarefas escolares e até para desabafos emocionais. Outro ponto interessante é a preocupação com a dependência emocional e social dos adolescentes em relação à IA, especialmente em aplicativos que simulam companheirismo, como Replika e bots de Snapchat. O texto cita especialistas que alertam para os riscos de hiperpersonalização e supervisão insuficiente, além de casos extremos em que a relação com chatbots agravou quadros de depressão. Por fim, o texto do Valor Econômico mostra que os adolescentes não apenas consomem tecnologia, mas moldam seu uso, criando novas formas de interação e aprendizado. O desafio para pais, educadores e sociedade é acompanhar essa transformação, equilibrando os benefícios da IA com a necessidade de orientação e proteção dos jovens. Leia o texto completo AQUI! Mais um nome confirmado no GovTech Rafael Castro, líder nacional do CatalisaGov no Sebrae, é palestrante confirmado no evento! Com 13 anos de trajetória no Sebrae, sendo 7 deles dedicados à inovação no setor público, Rafael lidera o CatalisaGov, que conecta governo e soluções inovadoras por meio das compras públicas de inovação. No GovTech Summit 2025, ele estará presente no painel Inovação Aberta no Poder Público: Experiências e Aprendizados. Você não vai perder, né? Tá esperando o quê? Faltam poucos dias pro GovTech Summit 2025! Corra e garanta seu ingresso! Prepare-se para a geração alpha: como eles vão reinventar a CX Por Rafael Brych Estamos preocupados com a geração Z (os nascidos entre meados da década de 90 até o início de 2010) que não estamos nos atentando a um fato: os “mais velhos” da próxima geração, a alpha – que vai de 2010 até o momento em que estamos – já são adolescentes. Essas crianças, filhas de pais millennials e, em alguns casos, da geração Z, cresceram em um ambiente totalmente imerso em dispositivos conectados, redes sociais e plataformas de streaming, em que a informação circula em um ritmo totalmente diferente do que para seus pais millenials. A presença quase constante de telas e assistentes virtuais fez com que seu contato com o digital se tornasse quase orgânico, moldando não apenas a forma como aprendem, mas também a maneira como percebem o mundo e interagem com as marcas. Sob esse prisma, a geração alpha antecipa comportamentos que, nos próximos anos, deverão se tornar o padrão de consumo e interação, influenciando decisivamente as estratégias de customer experience (CX). A noção de experiência, para esse grupo, ultrapassa a expectativa tradicional de um bom atendimento ou de um produto funcional. Eles foram expostos desde cedo à personalização e à conveniência em praticamente todas as esferas de suas vidas: do entretenimento on-demand, em que escolhem o que querem assistir a qualquer hora, aos dispositivos inteligentes que aprendem preferências e hábitos dentro de casa. Esse contato precoce com ferramentas digitais cria uma relação de confiança e, ao mesmo tempo, de exigência: não basta que uma empresa ofereça um canal de atendimento eficiente; é preciso ser ágil, conectada e genuinamente preocupada em entender e antecipar necessidades. Para as marcas, o recado é claro: quem não criar canais e experiências integradas, rápidas e que reflitam valores como inclusão e sustentabilidade corre o risco de perder relevância em um futuro cada vez mais próximo. O poder da primeira geração 100% digital Embora muitos executivos já tenham mapeado a importância dos nativos digitais na transformação dos negócios, a geração alpha leva esse conceito a outro patamar. Se a geração Z teve de aprender e se adaptar a tecnologias que surgiram enquanto crescia, as crianças alpha, por sua vez, chegaram ao mundo com tablets, smartphones e assistentes de voz já consolidados. Essa geração não viveu a transição; ela se encontra diretamente na realidade digital, sem barreiras de linguagem ou de costume. Tudo parece natural, desde interagir com dispositivos sem teclados até absorver conteúdos em plataformas gamificadas que mesclam educação e entretenimento. Para os líderes de CX, isso implica repensar o que significa “conexão” com o cliente. Modelos baseados em processos lineares, com pontos de contato pré-definidos, tendem a ficar obsoletos. A geração alpha demanda uma abordagem fluida e onipresente, esperando que as marcas sejam capazes de responder em qualquer contexto, em qualquer canal, sem perda de continuidade. Uma criança de oito anos, por exemplo, não vai compreender por que um aplicativo de música não está integrado à caixa de som inteligente da família ou por que há desencontro de informações entre o e-commerce e a loja física. Esse nível de exigência acompanha a criança em cada etapa de seu amadurecimento. Quando ela se
José Maurício Pires Alves – 23.05.2025
O lema de nossa bandeira não é seguido por muitas pessoas: ordem e progresso. Fui visitar um amigo e fiquei impressionado com a desordem em seu escritório. Pensando a respeito, vejo que a situação não é percebida por quem convive com ela. Muitos consideram que sua desorganização é um estilo um estilo de vida. Mas ela traz problemas que afetam o trabalho e a conduta, diminuindo o foco e a produtividade pessoal. Nosso amigo Google afirma que “a desordem é uma fonte frequentemente não reconhecida de estresse que alimenta sentimentos de ansiedade, frustração, distração e até mesmo culpa, para à sua vida”. Como consequencia pode afetar a produtividade dos desorganizados com a dificuldade de encontrar documentos e objetos ao seu redor. Pode levar ao ponto de também afetar sua capacidade de tomar deciões. Então, gente amiga, quem sabe revisamos nossos processos e procedimentos com relação a estes problemas aqui relatados. Vamos lá?
Cientista revela data em que atingimos nosso pico de inteligência na vida e outros artigos da semana – 22.05.2025
Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre:Cientista revela data em que atingimos nosso pico de inteligência na vida, Conhecimento, prática e visão estratégica no palco do GovTech Summit 2025!, Netflix monta agência de propaganda própria inhouse, Talvez o próximo passo não seja uma nova ferramenta, Somos todos poliglotas, Empresa que substituiu pessoas por IA volta atrás e contrata humanos e Foi uma noite incrível no evento Amigos do Mercado RS! Cientista revela data em que atingimos nosso pico de inteligência na vida Por Redação CBRadar A questão sobre quando uma pessoa atinge seu máximo nível de inteligência tem intrigado muitos ao longo do tempo. Um estudo recente trouxe luz sobre este tema, desafiando a noção comum de que a inteligência floresce na juventude e depois declina. Esta análise, realizada por Joshua Hartshorne, foca em como as capacidades cognitivas evoluem ao longo da vida. Hartshorne, em seu extenso estudo, reuniu dados de mais de 48 mil pessoas para explorar como as habilidades cognitivas mudam com a idade. Os resultados sugerem que a inteligência não segue um padrão uniforme de desenvolvimento ou declínio, mas sim que diferentes habilidades atingem seu ponto máximo em diferentes estágios da vida. O que revela o estudo de Hartshorne? Segundo o estudo de Hartshorne, as habilidades cognitivas atingem seu ápice em momentos distintos. Por exemplo, a capacidade de processar informações rapidamente chega ao seu máximo aos 18 e 19 anos. A memória de curto prazo, por outro lado, atinge seu pico aos 25 anos e se mantém estável por uma década antes de começar a declinar. Curiosamente, a habilidade para compreender as emoções alheias não se aperfeiçoa até os 40 ou 50 anos. O estudo, realizado em colaboração com a Universidade de Harvard e o MIT, também encontrou que algumas capacidades atingem seu esplendor na terceira idade. Em testes de vocabulário, pessoas entre 65 e 75 anos demonstraram um desempenho superior, o que sugere que o conhecimento acumulado pode continuar se desenvolvendo com o tempo. O que pensam outros especialistas sobre a inteligência? Outros especialistas no campo da cognição, como Stierwalt, concordam que a inteligência é multifacetada. Stierwalt distingue entre a inteligência fluida e a inteligência cristalizada. A inteligência fluida, que é a capacidade de pensar rapidamente e resolver problemas novos, atinge seu pico na juventude. Em contraste, a inteligência cristalizada, que se refere ao conhecimento acumulado e à capacidade de se relacionar com o ambiente, pode continuar crescendo com a idade. Essas descobertas ressaltam a complexidade da inteligência humana e desafiam a ideia de que há uma única idade em que se atinge o máximo potencial cognitivo. Em vez disso, sugerem que diferentes aspectos da inteligência podem se desenvolver e florescer em momentos distintos da vida. Quais são as implicações disso para o desenvolvimento pessoal? Entender que a inteligência não é um conceito estático, mas dinâmico, pode ter importantes implicações para o desenvolvimento pessoal e profissional. As pessoas podem se beneficiar ao reconhecer que certas habilidades podem melhorar com o tempo e que nunca é tarde para aprender ou aperfeiçoar novas competências. Essa abordagem também pode influenciar como se desenham os programas educativos e de formação, adaptando-os para aproveitar as fortalezas cognitivas em diferentes etapas da vida. Em última análise, essas descobertas oferecem uma perspectiva mais otimista sobre o potencial humano, sugerindo que o aprendizado e o crescimento são processos contínuos ao longo de toda a vida. Conhecimento, prática e visão estratégica no palco do GovTech Summit 2025! Com uma trajetória sólida no setor público e na inovação, Jeferson Rech Padilha é Assessor de Inovação na Sefaz RS, e também consultor e especialista em transformação digital. Em sua carreira, atuou como Diretor de Governança e Inovação de TI do Governo do RS. Prepare-se para insights valiosos sobre inovação pública e os caminhos para um governo mais eficiente, digital e conectado! Faltam poucos dias para o GovTech Summit 2025! Compre seu ingresso AQUI. Netflix monta agência de propaganda própria inhouse. Por Pyr Marcondes A Netflix está em fase avançada de desenvolvimento de sua própria plataforma adtech, chamada Netflix Ads Suite. Ela será lançada no Brasil em junho de 2025 e já opera em mercados como Estados Unidos e Canadá. Essa plataforma proprietária permitirá: Segmentação avançada do público por mais de 100 interesses e 17 categorias. Compra programática de mídia, facilitando a automação e personalização das campanhas publicitárias. Integração de dados próprios (first party data) via parcerias com empresas como LiveRamp, Experian e Acxiom. Novos formatos de anúncios, incluindo opções interativas com uso de inteligência artificial generativa a partir de 2026. Métricas próprias de mensuração, combinando comportamento de audiência com percepção de marca, além de parcerias com institutos como Nielsen, Kantar e outros para garantir transparência e eficiência. Ela vai usar IA generativa para criar anúncios personalizados que entram no meio dos conteúdos em 2026. Isso não é só uma mudança de formato. É uma mudança de estrutura na indústria. Ela não está apenas vendendo mídia. Está virando agências completas — com audiência proprietária, dados comportamentais em tempo real e capacidade criativa automatizada. Exatamente como META anunciou que vai fazer. Quem controla o inventário, o dado e o criativo… controla a cadeia inteira. O impacto disso para as agências é brutal. Não porque elas vão desaparecer — mas porque o jogo que elas jogavam não é mais o mesmo. Antes, o diferencial estava na ideia. Agora, está no stack completo: distribuição + dados + IA + execução em tempo real. E o que as agências podem fazer diante disso? Três caminhos possíveis (não excludentes): – Radicalizar na criatividade. A IA escreve anúncios, mas não tem repertório cultural nem vivência humana. – Entrar no jogo de dados e tech. Parceiras estratégicas, não só operacionais. – Assumir o papel de curadoras. Marcas precisam de quem decida o que não fazer. Esse filtro é ouro. O futuro da propaganda vai se infiltrar no streaming, no scroll, no podcast, no game — invisível e automatizado. Ou a agência muda de
IA 2027: por que precisamos começar a falar agora sobre o futuro da superinteligência e outros artigos da semana – 21.05.2025
Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: IA 2027: por que precisamos começar a falar agora sobre o futuro da superinteligência, Resiliência Climática terá destaque no GovTech Summit 2025, UniFael inaugura campus no Bourbon Wallig e aposta em modelo educacional inédito em Porto Alegre, Brava Filmes apresenta o filme da nova campanha de Arroz Sepé e Pmweb e Imobi te levam pro maior evento de inovação da América Latina. IA 2027: por que precisamos começar a falar agora sobre o futuro da superinteligência Por Cristiano Kruel O relatório AI 2027 é um projeto interessante de um grupo de cientistas do Vale do Silício bastante envolvidos com tudo que acontece por lá. Como todo trabalho intelectual, ele parece tender mais para a distopia (pessimista extremo) que para a utopia (otimista extremo). Abaixo a minha análise, lembrando que se trata de um “forecast” (chute calibrado para adivinhar futuros). Importante: o report utiliza uma empresa fictícia que está na liderança da AGI (Artificial General Intelligence e Superintelligence – termos normalmente utilizados para descrever uma IA com capacidade sobre-humana) chamada OpenBrain. 2025 – Ceticismo e empolgação Ainda muito ceticismo, mas, o hype e a empolgação continuam. Apesar da evolução acelerada, dos investimentos massivos em Data Centers e das novas soluções agentes que começam a surgir (ainda pouco confiáveis), muitos ainda duvidam que AGI será alcançada. O mundo começa a ver a primeira geração dos AI Agents em funcionamento. OpenBrain cria o maior Data Center que o mundo já viu e foca na pesquisa de IA. 2026 – A China vai com tudo! A China sabe que está ficando para trás pois não consegue adquirir e fabricar chips de IA. Então decide criar o CDZ (Centralized Development Zone) que contém milhões de GPUs e corresponde a 10% da capacidade mundial de processamento de IA. OpenBrain utiliza AI Coding (IA acelerando programação e pesquisa) o que acelera em 50% o desenvolvimento dos modelos O CDZ é instalado ao lado de Tianwan, a maior usina nuclear da China, que considera neutralizar ou invadir Taiwan para impedir o desenvolvimento do West. A IA começa e eliminar empregos (mas criar outros). Somem as ofertas para Desenvolvedores de Software juniores, mas o item mais importante em um curriculum vitae é mostrar “familiaridade com IA”. 2027 – A grande encruzilhada 01-Jan: os novos modelos de IA entram em modo de aprendizado contínuo, utilizando dado sintéticos mas curados por humanos. 02-Fev: hackers da China roubam o modelo mais avançado da OpenBrain e a Casa Branca autoriza um ataque cibernético como retaliação. 03-Mar: OpenBrain consegue rodar em paralelo 200 mil cópias de seu modelo mais avançado o que é equivalente a força de trabalho de 50 mil mas cada um com capacidade de 30x maior que o melhor desenvolvedor humano (“superhuman coder”). 04-Abr: os modelos evoluem tanto que a OpenBrain começa a se preocupar com o alinhamento com valores humanos, pois quanto mais inteligente e honesta ela fica, mas ela tem capacidade de enganar (“alignment”). 05-Mai: o governo americano percebe que AGI é iminente e aumenta protocolos de segurança pois é um tema de segurança nacional, mas os demais países aliados continuam alienados com o que está acontecendo. 06-Jun: os funcionários da OpenBrain quase não precisam trabalhar, passam horas apenas olhando os monitores e sentindo que a Superintelligence está nascendo, e que o trabalho deles está se tornando inútil. 07-Jul: outras empresas de IA dos USA percebem que não conseguem competir e pressionam o governo por regulação, mas o governo não acata devido a disputa com a China, em resposta a OpenBrain anuncia que alcançou a AGI e libera seu modelo mais avançado para o público. 08-Ago: a ainda enigmática superinteligência deixa o presidente americano confuso, os militares perdidos, e os Chineses, percebendo os riscos e dificuldade de competir, propõem diplomacia para limitar a corrida armamentista da IA – mas as tentativas são infrutíferas. 09-Set: o novo modelo da OpenBrain é ainda mais poderoso, mas pela autonomia começa a desalinhar (“misalignment”) e cientistas percebem que ele começa a “mentir” para alcançar os objetivos; OpenBrain decide colocar mais controle no próximo modelo mas não pode diminuir o ritmo pois a competição está muito acelerada. 10-Out: vaza para o público que o novo modelo da OpenBrain está fora de controle e debates se intensificam entre o público, governantes, imprensa e comunidade científica – e bots Russos e Chineses lançam comentários nas redes sociais; mas a incerteza ainda domina. Neste momento, o relatório é interrompido e surge a pergunta: qual caminho você deseja seguir? Acelerar ou diminuir a velocidade da IA? A partir da sua escolha, ele segue criando hipóteses afirmativas (faccionando) até 2030. Ao final de 2030, dependendo da escolha, encontraremos: Protestos pacíficos; Robôs assumindo o controle; Obviamente, o relatório IA 2027 é quase uma obra de ficção, mas é importante para estimular o interesse e atenção de todos com o tema. IA não é ficção, é uma intrigante realidade. Um ponto de atenção importante é que o que o report nos traz não é necessariamente o risco da IA por si só, mas o risco da disputa pelo poder entre USA e China. O maior risco ainda é o comportamento dos humanos. Resiliência Climática terá destaque no GovTech Summit 2025 Por Consumidor RS A pauta resiliência climática terá destaque especial no GovTech Summit 2025, que será realizado nos dias 29 e 30 de maio, na PUCRS, em Porto Alegre. “As enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024 escancararam a urgência de se repensar o modelo de desenvolvimento dos territórios, priorizando inovação, prevenção e adaptação às mudanças climáticas”, afirma Téo Foresti Girardi, Head do evento e doutora em Design e Tecnologias. Com o tema Governos Inteligentes, o evento trará painéis e apresentações de cases que abordam desde tecnologias para monitoramento de riscos até estratégias para reconstrução econômica sustentável e inclusão social. Segundo Téo, “as startups desempenham um papel fundamental, pois são aliadas estratégicas e trazem agilidade, criatividade e soluções tecnológicas capazes de transformar dados em
GovTech Summit 2025: Procempa reforça parceria com o ecossistema de inovação e outros artigos da semana- 20.05.2025
Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: GovTech Summit 2025: Procempa reforça parceria com o ecossistema de inovação, YouTube é o escolhido pela Geração Z como melhor plataforma de vídeo, Nenê Zimmermann no Podcast Conecta SBT, Manus: o que é e como usar a IA chinesa que promete trabalhar por você e Sinergy é veículo do ano do Prêmio Colunistas. GovTech Summit 2025: Procempa reforça parceria com o ecossistema de inovação Por Vicenti Ciotta A Procempa participou do Warm Up GovTech Summit, realizado no Tecnopuc na último dia 12. O encontro reuniu startups e instituições públicas para um primeiro contato antes do GovTech Summit 2025, que ocorre nos dias 29 e 30 de maio, no centro de eventos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). A diretora técnica Débora Roesler destaca a importância desses momentos para promover a aproximação do setor público com o ecossistema de inovação. “A Procempa vive um novo momento com o início do nosso programa de inovação aberta, de abertura à colaboração de startups para resolvermos juntos os desafios da Capital. Essa troca de vivências nos permite alinhar os desafios reais da administração com soluções tecnológicas viáveis, orientadas às necessidades do cidadão”, pontuou. “Na área de Novos Negócios da Procempa, seguimos na missão de encontrar e criar novos modelos de relacionamento e de negócio com diferentes atores do ecossistema. Estar em eventos como o GovTech Summit nos coloca em contato com o que há de mais moderno em plataformas de governo e potencializa tanto a empresa quanto fortalece o ecossistema”, afirmou a supervisora da área de Novos Negócios da Companhia, Liana Rigon. Durante o GovTech Summit 2025, promovido pelo hub de inovação voltado à gestão pública GovTech Lab, a Procempa irá apresentar os projetos com inteligência artificial (IA) e sua experiência com inovação aberta na administração pública. Com o tema “Governos inteligentes”, o evento deve reunir cerca de 70 palestrantes, entre gestores públicos, especialistas em tecnologia e empreendedores para discutir transformação digital nas cidades. Inteligência artificial – O SmartGen é a primeira inteligência artificial (IA) generativa da Companhia, desenvolvida para modernizar e acelerar as rotinas administrativas, garantindo a proteção e privacidade dos dados em todo o processo. As IAs Mirai e Sybil estão sendo calibradas pela Procempa, em parceria com a Santa Casa e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), para detecção precoce de câncer. O Mirai, voltado ao câncer de mama, pode identificar a doença com até cinco anos de antecedência. Já o Sybil, para câncer de pulmão, tem uma precisão de previsão de até seis anos. Na segurança pública, a Procempa desenvolve, em parceria com a Secretaria Municipal de Segurança (SMSEG), o aplicativo Hórus NG, que transforma a câmera do celular em um dispositivo de monitoramento capaz de identificar, em tempo real, veículos roubados, furtados, clonados ou em situação irregular. Inovação aberta – O Procempa OpenLab é o primeiro programa de inovação aberta da Companhia. A iniciativa buscou propostas tecnológicas de startups, universidades e parceiros estratégicos de todo o Brasil para resolver três desafios locais e modernizar processos da administração pública. YouTube é o escolhido pela Geração Z como melhor plataforma de vídeo Por AcontecendoAqui Quantas vezes falamos de marcas que estão em busca de “falar” com a Geração Z, não é mesmo? Porém, quando vamos montar uma estratégia de marketing precisamos ter a certeza do local onde estas pessoas estão. E, se a sua campanha for de vídeo, invista no YouTube. Isso mesmo! Um novo estudo da PreciseTV em conjunto com a Giraffe Insights, empresa de pesquisa juvenil, chegou à conclusão de que adolescentes de 13 a 17 anos estão no YouTube e não no TikTok. Para termos uma ideia da grandiosidade, 46% da Geração Z prefere o YouTube como “plataforma preferida”. Outra descoberta é que o Facebook continua sendo a escolha de jovens e os seus pais, já que 58% admitiram ser usuários da plataforma, que ficou à frente do Instagram, que apareceu com 55%. “O consumo de conteúdo da Geração Z é marcado por uma diversidade de gêneros, com claro domínio de conteúdos relacionados a videogames e música no YouTube. Porém, o mais interessante é como esses jovens percebem a publicidade nas diferentes plataformas. Embora o YouTube leve a melhor em termos de qualidade percebida dos anúncios, com 27% dos entrevistados considerando-os superiores aos de outras plataformas, também é verdade que 25% dos jovens saltam todos os anúncios na plataforma”, enfatizou o Marketing Directo. E quando olhamos para a publicidade no YouTube e nas outras plataformas? A marca quando não está inserida no contexto do conteúdo pode ter diversos problemas. Afinal de contas, apenas 19% e 10% dos entrevistados responderam que gostam de anúncios no Instagram e no TikTok. “O segredo, segundo os especialistas, é a autenticidade e a adaptação ao conteúdo e à plataforma específica. Os anunciantes devem aprender a conhecer a fundo o seu público, traçando estratégias personalizadas para cada canal”, explica a publicação. Outro ponto é que a Geração Z tem demonstrado um grande interesse por conteúdos que remetem à nostalgia, seja ele publicado no YouTube ou até mesmo no TikTok. “Com uma realidade marcada pela precariedade econômica e um ambiente global incerto, estes jovens encontram conforto em conteúdos que os lembram de tempos mais simples. Este interesse pelo ‘antigo’ reflete-se, por exemplo, no consumo de conteúdos antigos em vez de novos lançamentos em serviços de streaming como o Netflix, que continua a ser a opção preferida dos adolescentes com uma preferência de 27%”, continua a publicação. Ainda falando sobre a publicidade no conteúdo, o estudo chegou à conclusão de que a Geração Z quer muito mais do que apenas uma “presença publicitária”. Ela quer “uma compreensão profunda dos seus hábitos mediáticos, dos seus valores e, acima de tudo, uma ligação autêntica aos seus interesses e preocupações”. Nenê Zimmermann no Podcast Conecta SBT Já está disponível, no canal de YouTube do SBT RS, o novo episódio do podcast Conecta SBT que teve a participação do
Novidade no YouTube atinge todos que possuem conta na plataforma e outros artigos da semana- 19.05.2025
Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: Novidade do YouTube atinge todos que possuem conta na plataforma, Marcelo Pacheco confirmado no GovTech Summit 2025!, Informações sobre o documentárioa: Brava Gente!,Encontro Regional AMIGOS DO MERCADO, Namoro na Geração Alpha: Menos Cartinhas, Mais ChatGPT, 80% da geração Z acredita que os memes facilitam a conexão entre pessoas, Ser lembrado não basta e Pepsi, o gigante que enfrentou a Coca-Cola com ousadia, lançou a primeira garrafa PET de 2 litros no mundo e se tornou a PepsiCo, dona de marcas como Doritos, Ruffles e Cheetos, Novidade no YouTube atinge todos que possuem conta na plataforma Por Larissa Carvalho Em abril de 2025, o YouTube anunciou uma inovação significativa no uso de inteligência artificial para otimizar a experiência de anúncios na plataforma. Com o lançamento da ferramenta “Peak Points“, os anunciantes agora podem utilizar o modelo de IA Gemini do Google para direcionar anúncios de forma mais eficaz, aproveitando os momentos de maior engajamento dos espectadores. A tecnologia por trás do “Peak Points” analisa elementos dos vídeos, como quadros e transcrições, para identificar os momentos em que a atenção dos espectadores está mais elevada. Essa estratégia visa aumentar as impressões e a taxa de cliques, métricas cruciais para os criadores de conteúdo que dependem da monetização através de anúncios. Como o “Peak Points” revoluciona a publicidade no YouTube? O “Peak Points” representa uma mudança significativa na forma como os anúncios são veiculados no YouTube. Tradicionalmente, os anúncios eram posicionados de maneira mais estática, sem considerar o nível de engajamento dos espectadores em diferentes momentos do vídeo. Com essa nova ferramenta, os anúncios são estrategicamente colocados após os momentos de maior atenção, potencializando a eficácia da publicidade. Essa abordagem não só beneficia os anunciantes, que podem esperar um retorno maior sobre o investimento, mas também os criadores de conteúdo, que podem ver um aumento em seus ganhos. Ao otimizar o momento da exibição dos anúncios, o YouTube espera melhorar a experiência geral do usuário, tornando os anúncios menos intrusivos e mais relevantes. Quais são as implicações para criadores e anunciantes? Para os criadores de conteúdo, o “Peak Points” pode significar uma nova fonte de receita. Com anúncios mais eficazes, a expectativa é que a taxa de cliques aumente, resultando em maiores ganhos. Além disso, a ferramenta pode ajudar a manter os espectadores mais engajados, já que os anúncios são exibidos em momentos de alta atenção, minimizando a interrupção da experiência de visualização. Para os anunciantes, a capacidade de atingir os espectadores nos momentos de maior engajamento pode levar a campanhas mais bem-sucedidas. Isso é particularmente importante em um cenário digital competitivo, onde a atenção do consumidor é um recurso valioso. A utilização do modelo de IA Gemini para otimizar a colocação de anúncios demonstra o compromisso do YouTube em inovar e melhorar continuamente a eficácia da publicidade na plataforma. O que esperar do futuro da monetização no YouTube com IA? O lançamento do “Peak Points” é apenas o começo de uma nova era de monetização no YouTube, impulsionada pela inteligência artificial. À medida que a tecnologia continua a evoluir, é provável que vejamos mais inovações que aproveitem a IA para melhorar a experiência do usuário e aumentar a eficácia dos anúncios. Com o “Peak Points”, o YouTube está na vanguarda da utilização de IA para transformar a publicidade digital. Essa iniciativa não só beneficia anunciantes e criadores de conteúdo, mas também redefine a forma como os espectadores interagem com anúncios online. À medida que a ferramenta se expande além do programa piloto, espera-se que ela se torne uma parte integral da estratégia de monetização do YouTube. Marcelo Pacheco confirmado no GovTech Summit 2025! Por GovTech Summit Com mais de 25 anos de experiência em vendas, marketing e desenvolvimento de negócios, Marcelo Pacheco é um executivo dedicado à inovação e à transformação digital em diversos segmentos da mídia e da comunicação. Ao longo de sua carreira, atuou em posições de liderança em empresas de destaque como Meta, Warner Bros. Discovery, Grupo RBS e ESPN, liderando projetos de transformação em plataformas digitais, TV, rádio, mídia impressa e Out of Home (OOH). Atualmente, como Chief Sales Officer na Eletromidia, lidera a inovação e digitalização da maior empresa de mídia OOH do Brasil, revolucionando o mercado de OOH e integrando soluções de publicidade digital e mobile. No GovTech Summit, Marcelo Pacheco compartilhará sua visão estratégica e experiência em transformação digital, inovação e a criação de conexões significativas entre marcas e consumidores. Já garantiu o seu ingresso? O GovTech Summit acontece nos dias 29 e 30 de maio no Centro de Eventos da PUCRS, em Porto Alegre! Acesse o link ! Brava Gente Nesta semana, dia 21/05, será lançado o Documentário Brava Gente, que conta como o RS enfrentou uma das maiores tragédias climáticas da sua história. A enchente que completa um ano neste mês. O Grupo Sinos, que acompanhou a tragédia de perto através de seus jornais, sites e rádios, apresenta o documentário “Brava Gente”: um retrato emocionante da dor, da superação e da força da nossa gente. Moradores, voluntários, servidores e autoridades compartilham seus relatos e mostram como estão reconstruindo suas vidas um ano depois. Para quem estacionar no prédio garagem, entrada pela Passarela no G6 (3° piso). Ou então pela Portaria 4 (1° piso – Casas Maria) Encontro Regional AMIGOS DO MERCADO Acontece amanhã, dia 20/05, o encontro AMIGOS DO MERCADO. Local: Swan Generation Horário: 19 às 22 horas Incrições: Sympla Namoro na Geração Alpha: Menos Cartinhas, Mais ChatGPT Por Cathy Hackl Se você ainda pensa em paixões juvenis com bilhetes trocados na aula e olhares tímidos no refeitório, está na hora de uma atualização. A Geração Alpha entrou no chat — ou melhor, está entrando nos servidores do Roblox, mandando mensagens no TikTok e, quem sabe, até sussurrando palavras doces por meio de prompts no ChatGPT. A Geração Alpha está começando sua jornada no mundo dos relacionamentos e não é da forma
Coluna do Nenê – Fumaça, Nomes Que Marcaram e Burocracia – 16.05.2025
FUMAÇA BRANCA Uma casa da Dinarte Ribeiro vai trocar a chaminé muito mais criativa NOMES QUE MARCARAM A COMUNICAÇÃO O que será que acontece com profissionais do mercado, de atuação brilhante por muitos anos em algumas grandes empresas, acabam sendo esquecidos quando saem?? BUROCRACIA SELETIVA Obrigado FBV, Sindilojas por não registrar e credenciar essa Coluna. 25 ANOS A Matriz está em festa e fará um encontro entre velhos amigos para comemorar e assistir a um papo sobre a importância da emoção na comunicação. Recebo o convite com muito carinho. LÊ PRA MIM? É um projeto digno e encantador criado por três jovens meninas de 13 anos com a finalidade de ser uma ONG que arrecadará livros doados para que todos possam ter acesso a leitura e principalmente ao conhecimento . Raro e belo momento de preocupação com todos. Liberdade: substantivo feminino O que é sucesso? Poder, dinheiro, carreira…? Embora esses elementos façam parte do imaginário coletivo sobre uma vida bem-sucedida, ao ouvir mulheres de diferentes trajetórias, descobrimos que há algo mais essencial e profundo: a liberdade. É com esse olhar que nasce LIBERDADE: substantivo feminino, um projeto idealizado, mobilizado e organizado pela advogada Alessandra Velloso, que reúne relatos de mais 11 mulheres inspiradoras — empresárias, mães, profissionais, estudiosas — que compartilham suas vivências sobre sucesso e liberdade sob diversas perspectivas. “Eu desejo que esse encontro de vozes potentes possa inspirar outras mulheres para que encontrem coragem para viver o sucesso do seu próprio jeito — com liberdade, verdade e propósito”, destaca Alessandra. Advogada atuante, empresária de renome, mãe, filha e esposa, Alessandra Velloso assina o capítulo de abertura e conduz o leitor ao longo da obra, apresentando cada uma das coautoras com sensibilidade e profundidade. Além de nomes como Carolina Haack, Lauren Fração, Cláudia Bartelle, Mariana Uebel, Chris Gadret, Juliana Aragonez, Natália Verdi, Janine Marun e Fernanda Hahn, o livro presta homenagem afetiva a duas figuras que marcaram profundamente a trajetória de Alessandra: sua mãe, Maria Eulália — pedagoga dedicada, cuidadora amorosa e referência no atendimento a pessoas com deficiência na APAE — e sua tia Alda, mulher múltipla que foi mãe, professora, corretora de imóveis, especialista em hanseníase e inspiração por onde passou. A realização e o gerenciamento editorial do projeto foram conduzidos pela Critério Editorial, com edição de Mateus Colombo Mendes. O livro conta com a participação de dois homens: Flávio do Couto e Silva, que assina o prefácio, é renomado advogado e mentor de Alessandra; e de seu pai, Jorge Velloso, que assina a contracapa. As fotografias são de Dudu Carneiro. O lançamento de LIBERDADE: substantivo feminino é um convite aberto à escuta, à troca e à valorização das histórias de mulheres reais — fortes, sensíveis e autênticas — que encontraram na liberdade o fio condutor de suas vidas e conquistas. “Sucesso é caminhada, é processo — é altos e baixos, perdas e ganhos. E, sobretudo, não parar, nem abrir mão da liberdade”, ressalta Alessandra. Missão internacional leva gestores do Sicredi à China A viagem, ocorrida em abril, teve como foco inovação e tecnologia O Sicredi, primeira instituição financeira cooperativa do Brasil, proporcionou para diretores de negócios de cooperativas filiadas à Central Sicredi Sul/Sudeste, uma imersão internacional na China. A viagem de mais de 10 dias entre Pequim e Shangai teve como objetivo a troca de experiências sobre inovação e tecnologia, além da observação in loco de tendências para o futuro das finanças no maior mercado fintech do mundo. Neste sentido, o grupo participou de visitas a grandes empresas chinesas para conhecer modelos e soluções digitais. “Sobre a perspectiva de modelo de negócio, os principais insghts que a viagem proporcionou são sobre ecossistemas, escala e uso de dados. As empresas, sabendo que seus usuários estão sempre conectados aos seus aparelhos celulares, direcionam todas suas ofertas e de seus parceiros para um único App, criando um ecossistema de soluções, gerando grande tráfego de usuários e consequentemente dados sobre consumo e preferências, que explorados para gerar novos negócios e interações por meio de algoritmos cada vez mais poderosos. No Sicredi, estamos vivendo essa transformação e construindo as bases para entendermos melhor as demandas dos associados, o que permite personalizar soluções financeiras e não financeiras a fim de continuarmos sendo relevantes nas regiões onde estamos presentes,” explica o diretor de desenvolvimento de negócios da Central Sicredi Sul/Sudeste, Edison Silva. Impacto positivo nas cooperativas Conforme Silva, os integrantes da missão levarão para suas regiões reflexões sobre a necessidade de se adequarem a um mundo em constante transformação, sem deixar de ter o associado no centro do negócio. “A China nos mostra um pouco, hoje, o que será nosso futuro no Brasil porque é nítido o desenvolvimento chinês em diversos setores. Precisamos estar preparados para essas mudanças, que ainda não chegaram aqui”, conclui. Coluna do Zé José Maurício PiresAlves Numa reunião com um grupo de amigos falávamos mal das calçadas de São Paulo quando uma senhora disse-nos que deu um passo em falso e quase caiu. Foi um tremendo susto. Eu achei que foi uma grande sorte pois o passo foi na calçada e não na vida. E, imediatamente pensei que seria um bom tema para hoje: os passos em falso que podemos dar na vida. Eles podem ser muito prejudicais pois nos levam a caminhos sem volta aparente, e nem sempre conseguimos recuperar o que perdemos. Mas também não devemos ficar parados vendo a vida passar. Temos que sair da popular zona de conforto. Mudanças são necessárias pois não podemos esperar resultados diferentes sem elas. Virão então as incertezas, os riscos e o medo do insucesso. Estamos envolvidos por mudanças tecnológicas que podem melhorar nossas vidas, mas trazem novos desafios. Novas habilidades e capacidades. É a transformação pessoal. Que deve ser obtida com planejamento criterioso, passo a passo para não virar correria e cairmos sem querer. Como diria meu amigo Google “a adaptação é uma habilidade essencial na vida moderna”. ARTIGOS SELECIONADOS Para ler artigos com a curadoria desta
José Maurício Pires Alves – 16.05.2025
Numa reunião com um grupo de amigos falávamos mal das calçadas de São Paulo quando uma senhora disse-nos que deu um passo em falso e quase caiu. Foi um tremendo susto. Eu achei que foi uma grande sorte pois o passo foi na calçada e não na vida. E, imediatamente pensei que seria um bom tema para hoje: os passos em falso que podemos dar na vida. Eles podem ser muito prejudicais pois nos levam a caminhos sem volta aparente, e nem sempre conseguimos recuperar o que perdemos. Mas também não devemos ficar parados vendo a vida passar. Temos que sair da popular zona de conforto. Mudanças são necessárias pois não podemos esperar resultados diferentes sem elas. Virão então as incertezas, os riscos e o medo do insucesso. Estamos envolvidos por mudanças tecnológicas que podem melhorar nossas vidas, mas trazem novos desafios. Novas habilidades e capacidades. É a transformação pessoal. Que deve ser obtida com planejamento criterioso, passo a passo para não virar correria e cairmos sem querer. Como diria meu amigo Google “a adaptação é uma habilidade essencial na vida moderna”.
Estudo mostra que pais da geração Z estão lendo menos para os filhos e outros artigos da semana – 16.05.2025
Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: Estudo mostra que pais da geração Z estão lendo menos para os filhos, Brasileiro terá de trabalhar até mais tarde, mas mercado ainda resiste aos “grisalhos”, Rodrigo Faro é presença confirmada na Gramado Summit 2025, Como as marcas vão se comunicar no futuro?, Tentaram combater o monopólio do Google, mas tiro sai pela culatra e medida pode acabar com um dos únicos navegadores que compete com o Chrome e Kantar divulgou o ranking BrandZ. Estudo mostra que pais da geração Z estão lendo menos para os filhos Por Redação Radar Recentemente, uma pesquisa realizada pela HarperCollins Publishers no Reino Unido revelou uma tendência preocupante entre os pais da geração Z: a diminuição do hábito de ler em voz alta para seus filhos. Este estudo aponta que menos da metade das crianças de 0 a 4 anos são frequentemente expostas à leitura, representando uma queda significativa em relação a 2012. A pesquisa também destaca diferenças de gênero, com meninos sendo menos lidos do que meninas na faixa etária de 0 a 2 anos. Especialistas em desenvolvimento infantil, como Jocelyn M Wood, enfatizam a importância da leitura para o desenvolvimento da linguagem e das habilidades cognitivas. A falta de leitura pode resultar em deficiências nas habilidades de pensamento crítico e na alfabetização precoce, além de diminuir o tempo de vínculo entre pais e filhos. Essa tendência de declínio na leitura pode ter efeitos duradouros e negativos no desenvolvimento infantil. Por que os pais da geração Z estão lendo menos para seus filhos? Os resultados da pesquisa sugerem que muitos pais da geração Z não consideram a leitura uma atividade prazerosa. Apenas 40% dos pais entrevistados acham a leitura divertida, e um terço vê a leitura mais como uma obrigação escolar do que como um passatempo agradável. Além disso, muitos pais expressam o desejo de ter mais tempo para ler para seus filhos, mas enfrentam desafios como agendas lotadas e a pressão de outras responsabilidades. Stephanie Al Otaiba, especialista em alfabetização, aponta que muitos pais podem não estar cientes do valor potencial da leitura em voz alta ou de como essa atividade pode ser envolvente. A percepção de que a leitura é uma tarefa escolar pode ser influenciada pelas dificuldades que as crianças enfrentam ao aprender a ler, o que pode desmotivar os pais a investir tempo nessa prática. Qual é a importância da leitura para o desenvolvimento infantil? Embora muitos reconheçam a importância da leitura, nem todos os pais percebem o impacto significativo que essa atividade pode ter no desenvolvimento infantil. Estudos indicam que crianças cujos pais leem para elas ouvem cerca de 1,5 milhão de palavras a mais até os cinco anos de idade em comparação com aquelas que não são expostas à leitura. Este fenômeno é conhecido como “lacuna de um milhão de palavras”. A leitura em voz alta ajuda a desenvolver habilidades de linguagem e alfabetização, promove a comunicação e a curiosidade, e pode até mesmo fomentar a motivação para ler. Além disso, a leitura oferece às crianças a oportunidade de explorar conceitos e ideias que podem não fazer parte de sua vida cotidiana, ampliando seu conhecimento de mundo e empatia. Como tornar a leitura atraente para pais e filhos? Para facilitar a incorporação da leitura na rotina diária, especialistas sugerem que os pais reformulem a maneira como veem essa atividade. Não é necessário dedicar longos períodos à leitura; apenas 10 a 15 minutos diários podem fazer uma diferença significativa. Escolher livros divertidos e envolventes pode tornar a leitura uma experiência prazerosa tanto para os pais quanto para as crianças. Jessica Sliwerski, cofundadora da Ignite Reading, recomenda que os pais permitam que seus filhos escolham os livros que desejam ler, mesmo que sejam histórias simples ou engraçadas. Essa liberdade pode ajudar a criar uma associação positiva com a leitura, transformando-a em uma atividade divertida e desejada. Estratégias para incentivar o amor pela leitura Para cultivar o amor pela leitura, é importante que os pais escolham livros que reflitam os interesses e a comunidade de seus filhos. Livros com elementos envolventes, como ilustrações ou páginas texturizadas, podem tornar a leitura mais interessante. Além disso, integrar diferentes tipos de mídia, como filmes ou vídeos relacionados ao tema do livro, pode expandir o conhecimento da criança e manter seu interesse. Permitir que as crianças explorem livros por conta própria e, se possível, ler em diferentes idiomas, pode enriquecer ainda mais a experiência de leitura. Essas estratégias ajudam a criar um ambiente onde a leitura é vista como uma atividade agradável e enriquecedora, tanto para os pais quanto para os filhos. Brasileiro terá de trabalhar até mais tarde, mas mercado ainda resiste aos “grisalhos” Por Vandré Kramer A transição demográfica no Brasil ocorre de forma acelerada e já se reflete no mercado de trabalho. Está crescendo a participação de pessoas mais experientes e diminuindo a das mais novas, e esse movimento só deve se fortalecer daqui em diante. O percentual de jovens (14 a 25 anos) na força de trabalho chegou a 15,2% no quarto trimestre de 2024, o menor nível da série histórica do IBGE, iniciada em 2012. Em compensação, a participação de trabalhadores acima de 60 anos atingiu 8%, o maior patamar já registrado. É um retrato do envelhecimento da força de trabalho brasileira. No ano passado, o grupo etário com maior participação deixou de ser o de 25 a 39 anos. A liderança agora é da faixa de 40 a 59 anos. “O grupo de 60+ é o único segmento da população que continua aumentando. Este grupo, envelhecendo de forma ativa, pode continuar acrescentando e contribuindo para que o Brasil seja mais competitivo e produtivo”, destaca Alexandre Kalache, presidente do Centro Internacional de Longevidade no Brasil (ILC BR) e consultor da Bradesco Seguros. Outro fator, apontado pelo pesquisador Rogério Nagamine Costanzi, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), é que as reformas da Previdência, especialmente a de 2019, tendem a prolongar
Documentário BRAVA GENTE e outros artigos da semana – 14.05.2025
Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: Documentário BRAVA GENTE, Sergio Valente deixa JBS, O varejo como protagonista da publicidade digital no Brasil, ChatGPT supera a própria criadora no ranking das marcas mais valiosas do mundo, O funil de marketing morreu, Sobre marcas e público 60+, Geração Beta: como adaptar o ensino para os estudantes do futuro?, O pelotão encostou: Nike e Adidas já não correm sozinhas no mercado de tênis e Escassez de Talentos É o Maior Entrave para Avanço da IA nas Empresas. Documentário BRAVA GENTE “Caminhos de reconstrução um ano após a enchente histórica no RS” Em maio de 2024, o Rio Grande do Sul enfrentou uma das maiores tragédias climáticas de sua história. A enchente histórica deixou marcas profundas em 478 municípios, afetando mais de 2,3 milhões de pessoas. Ruas, casas, hospitais, escolas e empresas foram invadidas pelas águas. Vidas foram perdidas, histórias foram interrompidas – mas também nasceu uma corrente de solidariedade e resiliência que uniu nosso povo como nunca antes. O Grupo Sinos, que acompanhou a tragédia de perto através de seus jornais, sites e rádios, apresenta o documentário “Brava Gente”: um retrato emocionante da dor, da superação e da força da nossa gente. Moradores, voluntários, servidores e autoridades compartilham seus relatos e mostram como estão reconstruindo suas vidas um ano depois. Lançamento: Data: 21 de maio (quarta-feira) Horário: 09h Local: GNC Cinema – Praia de Belas Shopping, Porto Alegre Sergio Valente deixa JBS, que extingue cargo de CMO global Por Roseani Rocha “Sim e não”. Essa é a resposta à pergunta “Sergio Valente está saindo da JBS?”, companhia na qual trabalhava havia quatro anos como CMO global. O lado “sim” é que ele, de fato, não será mais funcionário da empresa (a saída aconteceu há duas semanas). Por outro lado, o publicitário continuará trabalhando para a multinacional de alimentos e suas marcas sob um modelo “mais conectado no negócio e menos no corporativo”, segundo ele. O cargo de CMO global de Valente deixará de existir. Nos quatro anos em que o ocupou teve a missão de promover “mudanças estruturantes”, no sentido de ampliar a consciência de marca da JBS. Esse preparo para torná-la uma “empresa de marcas” significa repetir para outros negócios o sucesso de uma Seara e isso não apenas no Brasil como em outras geografias pelo mundo, como Estados Unidos e Austrália. Num trabalho que, muitas vezes, era um pouco invisível, o objetivo era justamente criar estruturas para que a empresa “respire mais ferramentas de branding”. De agora em diante, ele segue à disposição dos negócios, mas num modelo que descreve como mais eficiente para esses negócios e para ele próprio. Com a mudança, estará mais aberto ao mercado e poderá desenvolver o mesmo trabalho para empresas de outros segmentos que não sejam de alimentos. Mas isso não será feito com uma agência, nem uma consultoria. Ele define a Soluções Valentes como uma brand business partner (parceira de negócios de marca) na qual “também” poderá aplicar o modelo de success fee, mas dependerá das negociações projeto a projeto. O nome da empresa – além do trocadilho com o seu próprio – faz alusão à sua crença de que as marcas na economia digital precisam de “soluções corajosas para se manterem relevantes e resolverem seus problemas complexos de negócios. Assim, a Soluções Valentes ao atuar em construção de negócios e de marcas, poderá ser parceira de agências de publicidade, canais de conteúdo e outros players da indústria de comunicação. “Estou superanimado! Vai ser bom para a JBS, para mim e para o mercado. Continuarei fazendo o que sei: olhar problemas e encontrar soluções”, define Valente. Antes de ir para a JBS, em fevereiro de 2021, o publicitário havia trabalhado na Globo, como diretor de marca e comunicação. Ao longo da carreira também foi sócio do Grupo ABC, CEO da DDB Brasil, vice-presidente criativo da Publicis Brasil e redator na Lew’Lara\TBWA. Rede de mídia de varejo: o varejo como protagonista da publicidade digital no Brasil Por Paulo Moratore O mercado brasileiro de Mídia de Varejo – redes de publicidade apoiadas por ativos de varejistas – está passando por um boom de crescimento. O mercado atingiu R$ 3,8 bilhões no ano passado, um salto de 42,3% em relação a 2023 – crescendo a um ritmo que é o dobro da média global de 20,3%. Embora represente cerca de 0,6% do mercado global, o Brasil atualmente apresenta a maior taxa de crescimento do mundo na categoria. E esse movimento acontece justamente porque o varejo e a indústria estão aderindo rapidamente a essa tendência – tanto que a expectativa é que esse canal de mídia encerre 2025 com um crescimento significativo em relação a 2024. Isso demonstra que o varejo nacional está determinado a se tornar protagonista na publicidade digital, surfando na “terceira onda” da mídia online – como as redes de mídia varejista têm sido chamadas. Em outras palavras, há um consenso crescente de que o varejo se tornará uma potência publicitária, com um papel central na conexão entre marcas e consumidores. Pelo menos 64% das grandes marcas brasileiras já trabalham com mídia varejista, segundo a pesquisa Retail Media Insights de 2024. Do lado dos varejistas, 55% afirmam já operar sua própria rede de mídia – de supermercados a farmácias e marketplaces, diversos segmentos estão criando estruturas para monetizar suas audiências. O poder da segmentação do varejo Por trás da ascensão das redes de mídia de varejo está um ativo valioso para os varejistas: dados first-party sobre seus consumidores. Ao contrário de outros veículos de mídia, os varejistas detêm informações valiosas sobre o comportamento de compra – histórico de transações, itens visualizados, frequência de visitas, preferências e até mesmo dados de programas de fidelidade. Essas informações permitem uma segmentação de público extremamente precisa. Os varejistas podem aproveitar os insights de compra de seus clientes para oferecer soluções de publicidade hipersegmentadas, alcançando o consumidor certo com a mensagem certa no momento certo. Essa capacidade de segmentação baseada